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Salvia officinalis L.
Sálvia

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Parte Utilizada:
Folhas, partes aéreas
Padronização / Marcador:
Ácido rosmarínico; 5-metoxisalvigenina, diterpenos, taninos, derivados do ácido caféico, óleo essencial [1].


Ações Farmacológicas:
Digestiva, anti-séptica, tônica, sedativa, antioxidante, anticolinesterásica, antidiaforética [1].



Indicações oficiais:
Mal de Alzheimer (diminui os déficits cognitivos) [1].
Herpes labial (eficácia semelhante à do aciclovir) [1].
Dispepsia [1].
Transpiração excessiva, inflamações de membranas mucosas do nariz e da garganta, estomatite, gengivite, faringite [2].
Uso tópico - Para herpes labial, creme, gel tópico, orofacial, tônica facial, desodorante, contendo 23mg/g de extrato de sálvia por 10-14 semanas [1].

Apresentações, Forma Farmacêutica, Posologia e Protocolos:

Uso interno
:
Extrato seco (cápsulas vegetais), líquido, tintura, solução, elixir, 60 gotas por dia da tintura.
Em caso de dispepsia ou como antidiaforética, 4-6 g de droga seca por dia [1].
Extrato seco aquoso 5,5:1(p/p), com dose equivalente a 0,18-0,36 g, 3 vezes ao dia; extrato fluido (1:1), 1- 3 mL 3 vezes ao dia; tintura (1:10), 2,5-7,5 mL; óleo essencial, 0,1-0,3 mL por dia [2].



Efeitos Colaterais e Reações Adversas:
Folhas com potencial de agressão ao sistema nervoso central. Evitar nos casos de hiperestrogenismo. O óleo essencial pode ser neurotóxico, dependendo da dose, do tempo de uso e da sensibilidade do paciente, provocando agitação, alucinação, convulsão. O uso tópico pode causar irritações cutâneas em alguns pacientes [3].

Precauções, Restrições, Cuidados, Advertências, Interações, Contra-indicações
Superdosagem, Informações Adicionais:

Em doses elevadas ou tempo de uso prolongado, pode provocar estomatite. Evitar uso na gravidez (abortiva) e lactação (diminui substancialmente a produção de leite), insuficiência renal, epilepsia e tumores estrógenos dependentes. Evitar nos casos de insuficiência renal. Na forma inalatória, para sinusites, deve-se ter cuidado com a dose e tempo de uso, pois pode causar irritação na mucosa nasal [3]. A ingestão prolongada do extrato alcoólico ou do óleo essencial pode causar convulsões [1].



Referências: 
[1] CAPASSO, F., GRANDOLINI, G., IZZO, A.A. Fitoterapia – Impiego razionale delle droghe vegetali. 3a. ed. Verlag, Itália: Springer, 2006.
.
[2] 
Blumenthal, Busse, Goldberg, et als – The Complet German Comission E Monographs – Therapeutic Guide to Herbal Medicines – The American Botanical Council - Boston , Massachusetts – 1998

[3] FERRO, D. Fitoterapia, conceitos clínicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.


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