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Parte Utilizada:
Bulbo Padronização / Marcador: 3 a 5 mg de alicina [1,2, 3] Ações Farmacológicas: Liporredutora [6, 8] Redutor de triglicérides e LDL, aumento do HDL [5]. Atividade antitrombótica; coadjuvante no aumento da atividade fibrinolítica; hipocolesterolemiante [1]. Inibição da agregação plaquetária [5, 6, 8]. Atividade antitrombótica [5] Prolongamento do sangramento e do tempo de coagulação [5, 6, 8]. Aumento da atividade fibrinolítica [1, 5, 6, 8]. Antibacteriana e antimicótica [5, 6, 8]. Redução da viscosidade plasmática [5]. Carminativo e antiespasmódico [7]. Indicações oficiais: Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve a moderada, auxiliar na prevenção da aterosclerose [2,3] . Auxiliar nos sintomas associados a infecções das vias aéreas superiores com presença de secreção [3] Tradicional: Melhora da circulação em patologias arteriais periféricas [9]. Infecções das vias aéreas superiores e condições catarrais [9] Resfriado comum, tosse, bronquite, febre e gripe, estomatite e faringite [8]. Adjuvante no tratamento do diabetes [7]. Apresentações, Forma Farmacêutica, Posologia e Protocolos: Uso interno: Cápsula - tomar uma ao dia contendo 3 a 5mg de alicina [2,3] Tintura - Tomar 10 mL da tintura a 20%, diluídos em 75 mL de água, duas vezes ao dia [3] Efeitos Colaterais e Reações Adversas: Relatos de reações alérgicas, principalmente na forma de erupções cutâneas. Odor perceptível na respiração e pele [10]. Precauções, Restrições, Cuidados, Advertências, Interações, Contra-indicações Superdosagem, Informações Adicionais: Uso adulto. Não usar em pessoas com hipersensibilidade aos componentes da formulação. Não usar em gestantes, lactantes, alcoolistas e diabéticos, em função do teor alcoólico na formulação. Se os sintomas piorarem durante o uso do fitoterápico um médico deve ser consultado. O consumo de alho pode aumentar o risco hemorrágico durante e após cirurgias. Suspender o uso sete dias antes de cirurgias. O uso concomitante com medicamentos antiagregantes plaquetários, tais como ácido acetilsalicílico e varfarina, pode aumentar o tempo de sangramento. A ingestão de A. sativum e seus derivados em jejum pode ocasionalmente causar pirose, náusea, vômitos e diarreia. O odor de alho exalado pela pele e pela respiração pode ser perceptível [3,7]. O uso concomitante com medicamentos antirretrovirais tais como saquinavir, pode levar a falhas na terapia antirretroviral e possível resistência a esses fármacos. A coadministração com atorvastatina pode aumentar a meia vida desse medicamento. O consumo de A. sativum pode potencializar o efeito diurético da hidroclorotiazida. O aumento da biodisponibilidade de alguns fármacos anti-hipertensivos, como o captopril, pode ocorrer [3]. Pode diminuir a efetividade da clorzoxazona por induzir o seu metabolismo [3]. Referências: [1] FERRO, D. Fitoterapia, conceitos clínicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. [2] ANVISA, Resolução RE no 89 - Lista de Registro Simplificado de Fitoterápicos, 16/03/2004. [3] ANVISA, Formulário de Fitoterápicos Farmacopeia Brasileira, 1a edição, Primeiro Suplemento. 2018 [4] NICOLETTI, M.A., et al. Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma, vol 19: 32-40, no 1⁄2, 2007. [5] Blumenthal, M.; Goldberg, A.; Brickmann, J. Herbal medicine: expanded commission E monographs. American Botanical Council, 2000. [6] Blumenthal, Busse, Goldberg, et als – The Complet German Comission E Monographs – Therapeutic Guide to Herbal Medicines – The American Botanical Council - Boston , Massachusetts – 1998 [7] World Health Organization - Monographs On Selected Medicinal Plants. Geneva, 1998. [8] PDR for Herbal Medicines – The Information Standard for Complementary Medicine – Medical Economics Company – Montevale, New Jersey – 1998 [9] ESCOP – European Scientific Cooperativa on Phytotherapy – Monographs on the Uses of Plant Drugs – ESCOP – 1997. [10] Protocolo de Fitoterapia. Prefeitura Municipal de Londrina. Autarquia Municipal de Saúde, 1a ed. Londrina, PR, 2006. |
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